Já há algum tempo suspeitava-se que determinadas substâncias na água influenciavam o sabor do café preparado com essa água. Essas conclusões empíricas foram agora comprovadas de modo quantitativo por um estudo elaborado pela universidade de ciências aplicadas de Zurique.
A equipa de investigação liderada pelo professor Chahan Yeretzian analisou, num processo normalizado, a influência que a relação de cálcio de iões alcalinoterrosos (Ca2+) e magnésio (Mg2+), dissolvidos na água, têm sobre as propriedades sensoriais do café.
Uma análise do sabor com fundamento estatístico (cupping panel) permitiu obter um quadro surpreendentemente claro: se a relação de minerais na água for deslocado a favor do magnésio (Mg2+), alterar-se-ão dois importantes parâmetros de sabor no extrato de café: ocorre uma redução significativa da acidez (bitterness) e da adstringência (astringency).
Preparados à base de água com um elevado teor de cálcio têm um toque ácido e adstringente.
Os consumidores de teste ficaram convencidos com o café preparado com água com um alto teor de magnésio.
Menos cálcio e mais magnésio na água: o preparado perde acidez e adstringência
Marco Wellinger, Charting Water for Better Coffee. Café Europa, Winter 2016, 22–26 (Reprint) | PDF, 174 Kb | Transferências |
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Nos cartuchos filtrantes BWT bestmax PREMIUM, a água bruta não é apenas descalcificada num processo de 5 níveis e libertada de todas as partículas indesejadas, como também é adicionalmente mineralizada com magnésio.
O magnésio é um valioso portador de sabor e assegura uma ótima extração do café e das especialidades de café – um importante pré-requisito para se obter o melhor sabor e qualidades sensoriais de produtos finais como o café e o chá na restauração e na venda automática.
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